quarta-feira, 22 de setembro de 2010

UM POEMA DE AKHMATOVA


Disse que não tenho rival.
Para ele não sou uma mulher deste Mundo,
mas um sol de Inverno que traz alegria ao mundo
e uma canção selvagem do país natal.
Quando eu morrer, não ficará triste,
quando me erga não gritará enlouquecido: "Ressuscita?"
Mas de repente perceberá que é impossível viver
sem o sol o corpo e alma sem canção.
E depois?
Ums curiosidades: apesar de parecer fúnebre, e o é, fica aqui registrado um trechoda cerimônia de enterro da Akhmatova. Acho interessante aos fãs da poeta e, também, por mostrar um pouquinho de uma cerimônia ortodoxa, parte integrante da cultura russa.

fonte: youtube
Akhmátova no hospital; acho que será interessante a turma que estuda russo.

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