segunda-feira, 20 de setembro de 2010

EXISTE ALGUMA LÍNGUA CAPAZ DE ESCREVE UMA PEQUENA HISTÓRIA COM TODAS AS PALAVRAS COMEÇANDO COM A MESMA LETRA?

 Em um simpósio se encontraram quatro lingüistas::um inglês, um alemão, um italiano e um russo.Abordaram o tema idoma. Começaram a discutir sobre qual a língua mais bonita, melhor, mais rica e que poderia ser a língua do futuro. O inglês disse:"A Inglaterra é o país dos grandes conquistadores, navegadores e viajantes, que transmitem o esplendor de sua  língua a todos os cantos do mundo .O inglês é o idioma de Shakespeare, Dickens,  Byron;  é, sem dúvida, o melhor idioma do mundo".

"Não importa, afirmou o alemão, a nossa língua é o idioma da ciência e da física, da medicina e da tecnologia. É a língua de Kant e de Hegel, língua na qual foi escrita a melhor obra da poesia  mundial – Fausto, de Goethe.

"Ambos estão errados", disse o italiano, entrando na discussão. Pensem bem, o mundo todo, toda a humanidade gosta de música, de canções,  de baladas, de ópera.Em qual língua soam melhor as baladas de amor e as óperas? Na língua da ensolarada Itália!"

O russo esteve calado por um longo tempo. Humilde, ele escutava e, finalmente  pronunciou: "é claro que eu posso também, como cada um de vocês, dizer que a língua russa é a língua de Puchkin, De Tolstoi, de Turguêniev, de Tchekhov -  superando todas as línguas do mundo. Mas eu não vou pelo caminho de vocês.  . Me digam se vocês, com os seus idiomas,  poderiam formar um pequeno conto ,desenvolvendo o tema de forma seguida e coerente, com  todas as palavras da história começando com a mesma letra?


Isto deixou seus interlocutores muito desconcertados e todos os três disseram:" Na nossa língua isto não é possível".Então, o russo respondeu: Mas no meu idioma isto é completamente possível, e eu agora mostrarei para vocês". .Escolham uma letra qualquer." O alemão respondeu: "Tanto faz...a letra P, por exemplo".

"Muito bem, eis para vocês um conto com esta letra", respondeu o russo.





Пётр Петрович Петухов, поручик пятьдесят пятого Подольского пехотного полка, получил по почте письмо, полное приятных пожеланий. «Приезжайте, — писала прелестная Полина Павловна Перепёлкина, — поговорим, помечтаем, потанцуем, погуляем, посетим полузабытый, полузаросший пруд, порыбачим. Приезжайте, Пётр Петрович, поскорее погостить».

Петухову предложение понравилось. Прикинул: приеду. Прихватил полуистёртый полевой плащ, подумал: пригодится.

Поезд прибыл после полудня. Принял Петра Петровича почтеннейший папа Полины Павловны, Павел Пантелеймонович. «Пожалуйста, Пётр Петрович, присаживайтесь поудобнее», — проговорил папаша. Подошёл плешивенький племянник, представился: «Порфирий Платонович Поликарпов. Просим, просим».

Появилась прелестная Полина. Полные плечи прикрывал прозрачный персидский платок. Поговорили, пошутили, пригласили пообедать. Подали пельмени, плов, пикули, печёнку, паштет, пирожки, пирожное, пол-литра померанцевой. Плотно пообедали. Пётр П
етрович почувствовал приятное пресыщение.

После приёма пищи, после плотного перекуса Полина Павловна пригласила Петра Петровича прогуляться по парку. Перед парком простирался полузабытый полузаросший пруд. Прокатились под парусами. После плавания по пруду пошли погулять по парку.

«Присядем», — предложила Полина Павловна. Присели. Полина Павловна придвинулась
поближе. Посидели, помолчали. Прозвучал первый поцелуй. Пётр Петрович притомился, предложил полежать, подстелил полуистёртый полевой плащ, подумал: пригодился. Полежали, повалялись, повлюблялись. «Пётр Петрович – проказник, прохвост», — привычно проговорила Полина Павловна.

«Поженим, поженим!», — прошептал плешивенький племянник. «Поженим, поженим», — пробасил подошедший папаша. Пётр Петрович побледнел, пошатнулся, потом побежал прочь. Побежав, подумал: «Полина Петровна – прекрасная партия, полноте париться».

Перед Петром Петровичем промелькнула перспектива получить прекрасное поместье. Поспешил послать предложение. Полина Павловна приняла предложение, позже поженились. Приятели приходили поздравлять, приносили подарки. Передавая пакет, приговаривали: «Прекрасная пара».

Os interlocutoreslinguistas escutaram a história e foram forçados a reconhecer que a língua russa é o melhor e o mais rico idioma do mundo!
fonte: http://www.perunica.ru

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obs; aos que não conhecem o idioma russo, esta historinha, realmente começou, todas as palavras, com a letra "P", devidamente negritadas e escritas em cor azul; isto se perderia com a tradução. Mas, aos que tiverem curiosidade em saber do que se trata esta pequena historieta, é só me pedir que envio a tradução, com maior prazer.

2 comentários:

Anônimo disse...

“Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes e portais. Porém pediu para parar, porque preferiu pintar panfletos.

Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém pesarosos. Percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.

Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.

– Paris! Paris! – proferiu Pedro Paulo.
– Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província.

Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

– Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

– Papai – proferiu Pedro Paulo –, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.

Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando…”

Milu disse...

oI, Anônimo, muito obrigada pela participação! Genial historinha do coitado do Pedro Paulo. Valeu!

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